domingo, 29 de novembro de 2009

O HOMEM E O UNIVERSO

Por Armando de Oliveira Caldas
Enquanto estamos em uso de nossas faculdades mentais podemos questionar a vida. Muitas vezes deixamos tudo o que conseguimos descobrir ou solucionar impresso em inúmeras páginas. A principal finalidade é mostrar que num determinado tempo participamos da existência. Esta participação muitas vezes nos proporciona a imortalidade.
O fato de querermos saber sempre mais pode nos levar até para fora dos limites da nossa própria Terra.
Neste caso compomos mistérios ao invés de desvenda-los. Por exemplo, olhar o céu à noite pontilhado de estrelas, temos que admitir que cada uma, grande ou pequena ou quase invisível é um “sol” maior ou menor que o nosso. Neste ponto temos uma realidade, mas é apenas isto? A imaginação pode nos dizer que uma ou mais carregam famílias de planetas. Coloquemos então vida em algumas.
Obviamente os viventes de outras estrelas não podem vir até nós. Porém nada nos impede de abordarmos um planeta (imaginário) bem semelhante a Terra, cujo sol faça o mesmo papel do nosso.
Com uma hipotética nave podemos nos aproximar da superfície e pode ser que apenas exista um mundo primitivo, selvagem com todas as possibilidades para a vida, mas sem nenhuma civilização.
Portanto, podemos vagar pelo cosmos até encontrar a vida como a conhecemos em algum lugar.
Nessa longa viagem poderemos ver formas inteligentes totalmente diferentes da que existe em nosso habitat. Como também pode acontecer ao contrário e encontrarmos um mundo organizado.
Não devemos ser únicos na imensidão, isto também requer o uso de nossa imaginação.
Quem sabe poderemos obter respostas: o homem no universo também agirá como nós, com todos os defeitos e acertos?
Lá fora será do mesmo jeito?