Quando nascemos recebemos o maior presente que Deus poderia nos dar: UM COMPUTADOR.
Um computador gigante, capaz de armazenar uma infinidade de fatos além de comandar todos os gestos de nosso corpo. Desde o andar, o falar, o movimentar os olhos, os dedos, de nos avisar que algo está errado ou certo, de nos alertar sobre o perigo, de nos proteger, até a satisfação de conseguirmos criar por nós mesmos o que quisermos.
É impossível imaginar nosso corpo sem ele.
O cérebro é o nosso guia na existência.
Vendo esta maravilha de seu corpo, o homem vem procurando copiar através de máquinas as funções dele próprio. Quase tudo vem conseguindo, menos colocar alma nas coisas que fabrica.
Valorizar a si próprio é procurar utilizar esta nossa ferramenta que nos abre horizontes sem fim.
Como fazer isto?
--- Lendo, escrevendo, colocando no papel tudo aquilo que aprendemos. Transmitindo para os semelhantes os preciosos conhecimentos que vimos assimilando.
Tudo que existe e que chamamos de moderno é fruto de projetos que primeiramente foram escritos. O que muitas vezes nos surpreende nada mais é que a soma de princípios imaginados e posteriormente experimentados na prática.
Seja um veículo, um trator, uma televisão, um eletrodoméstico, a música ou todas as demais formas de entretenimento, tudo acontece em função do conhecimento.
Alimentar nossos neurônios é a forma de entendermos tudo, de acabarmos comprovando que nosso computador é o mais perfeito que existe.
Um conto, uma crônica ou poesia ativa nossa criatividade, associam dados à nossa “máquina”, permitem deduções de suma importância para nosso desenvolvimento.
Muitas vezes falamos: --- “uma coisa leva a outra”. É uma grande verdade. Por exemplo: uma poesia, fala geralmente do amor em todas as suas formas. Conseqüentemente ela está se reportando à vida, à união do homem e da mulher e ao conseqüente aparecimento de novos “computadores”. Mas não é apenas isto, muitas vezes o conteúdo fala da natureza o que nos lembra que temos de preservá-la e para que isto ocorra teremos que primeiramente elaborar um projeto e assim por diante.
Carregamos nosso cérebro para todos os lados, importante, por comando dele próprio. Ávido de conhecimento assimila tudo que lhe é mostrado, deduz e por vezes entende como certo que o caminho a seguir por vezes é o errado. Daí ele entra em pane e manda o corpo fazer coisas que nunca deveria ser feito. Imediatamente deverá ser levado para conserto.
Bons conhecimentos são alimentos incontestáveis para nossa massa cinzenta. Evitemos colocar nos arquivos tudo aquilo que é degradante, que desvirtua a finalidade da vida.
Vamos evitar os vírus!
Armando de Oliveira Caldas
Um computador gigante, capaz de armazenar uma infinidade de fatos além de comandar todos os gestos de nosso corpo. Desde o andar, o falar, o movimentar os olhos, os dedos, de nos avisar que algo está errado ou certo, de nos alertar sobre o perigo, de nos proteger, até a satisfação de conseguirmos criar por nós mesmos o que quisermos.
É impossível imaginar nosso corpo sem ele.
O cérebro é o nosso guia na existência.
Vendo esta maravilha de seu corpo, o homem vem procurando copiar através de máquinas as funções dele próprio. Quase tudo vem conseguindo, menos colocar alma nas coisas que fabrica.
Valorizar a si próprio é procurar utilizar esta nossa ferramenta que nos abre horizontes sem fim.
Como fazer isto?
--- Lendo, escrevendo, colocando no papel tudo aquilo que aprendemos. Transmitindo para os semelhantes os preciosos conhecimentos que vimos assimilando.
Tudo que existe e que chamamos de moderno é fruto de projetos que primeiramente foram escritos. O que muitas vezes nos surpreende nada mais é que a soma de princípios imaginados e posteriormente experimentados na prática.
Seja um veículo, um trator, uma televisão, um eletrodoméstico, a música ou todas as demais formas de entretenimento, tudo acontece em função do conhecimento.
Alimentar nossos neurônios é a forma de entendermos tudo, de acabarmos comprovando que nosso computador é o mais perfeito que existe.
Um conto, uma crônica ou poesia ativa nossa criatividade, associam dados à nossa “máquina”, permitem deduções de suma importância para nosso desenvolvimento.
Muitas vezes falamos: --- “uma coisa leva a outra”. É uma grande verdade. Por exemplo: uma poesia, fala geralmente do amor em todas as suas formas. Conseqüentemente ela está se reportando à vida, à união do homem e da mulher e ao conseqüente aparecimento de novos “computadores”. Mas não é apenas isto, muitas vezes o conteúdo fala da natureza o que nos lembra que temos de preservá-la e para que isto ocorra teremos que primeiramente elaborar um projeto e assim por diante.
Carregamos nosso cérebro para todos os lados, importante, por comando dele próprio. Ávido de conhecimento assimila tudo que lhe é mostrado, deduz e por vezes entende como certo que o caminho a seguir por vezes é o errado. Daí ele entra em pane e manda o corpo fazer coisas que nunca deveria ser feito. Imediatamente deverá ser levado para conserto.
Bons conhecimentos são alimentos incontestáveis para nossa massa cinzenta. Evitemos colocar nos arquivos tudo aquilo que é degradante, que desvirtua a finalidade da vida.
Vamos evitar os vírus!
Armando de Oliveira Caldas
Fevereiro/2006
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