sábado, 20 de junho de 2009

Brasil em Primeiro Lugar

Ás vezes nos vem a cabeça consertar o mundo. Isto é um absurdo. No entanto podemos auxiliar mostrando que algumas coisas têm solução. À ninguém cabe o direito de julgar porque também somos falhos. Somos omissos. Contudo, enxergar coisas erradas e ficar quieto aumenta mais ainda nossa fuga.
Coisas aparentemente sem importância influem no comportamento da sociedade. Não adianta nos situarmos numa esfera global, aqui no Brasil já existem muitas coisas erradas. Com certeza muitas pessoas querem gritar e não é incomum o fazerem. Seja a ambição pelo dinheiro gerando a corrupção. Sejam as drogas, o descuido para com o ensino, a falta de trabalho e a falta de conscientização da importância de nossa Nação.
Tudo é vital para o equilíbrio da dignidade nacional. Mas vejamos apenas coisas de aparências inofensivas, mas que requerem mudança.
Falar mal do Brasil ou dos brasileiros é um hábito muito nocivo, se fosse pelo menos lá fora que dissessem alguma coisa, tudo bem, mas é aqui dentro que isto ocorre.
Comumente alguns conterrâneos extrapolam em afirmações que ferem a eles próprios: “Brasil de analfabetos, de ignorantes” e outros chavões.
Entre nossos problemas realmente a Educação deixa a desejar, não pela quantidade de alunos nas escolas, mas pela qualidade do ensino. Estamos numa situação nada gloriosa na estatística mundial. Um intenso trabalho do governo tem que ser elaborado no sentido de erradicar o problema.
Contudo, conforme alguns comentários de que não sabemos votar não atende a realidade. Mais ainda quando se diz, repetindo, “País de analfabetos” isto fere a sensibilidade da população. A falta de estudo não está ligada à INTELIGÊNCIA e isto nós temos.
Pessoas que abrem a boca, achando-se capacitada, mencionando afirmações como as referidas, estão alheias à realidade. Esquecem que a televisão está em todos os lares da Nação. Está sendo a grande mestra do País.
Os homens do campo ou mesmo das cidades, principalmente os que não tiveram estudo por falta de recursos, acompanham noticiários e absorvem as palavras. São muito mais atentos do que pessoas culturalmente evoluídas. Procuram entender o que vêem e ouvem, assimilam e muitas vezes nos dão lições de conhecimentos. Por exemplo, recentemente na “campanha para o desarmamento”, opiniões muito equilibradas partiram desses brasileiros. Nos pleitos eleitorais é a mesma coisa. Os assuntos não se limitam, compreendem e participam.
Pela forma exposta, parece que a educação até não seja importante. O grande equívoco é pensar que apenas a população de menor renda, pobre, que não teve condição de um estudo melhor precise aprimorar conhecimentos. Não é isto. Uma tecnologia nunca vista está chegando e todos precisam se adaptar às novas realidades. Até muitos letrados terão que rever seus conhecimentos.
A principal razão de vários países estarem à nossa frente é porque estão se antecipando à uma nova era. Para alcançarmos e ultrapassarmos nossos “adversários” é necessário tornarmos a Educação uma religião.
Dentro deste aspecto, queiramos ou não temos que falar de nossos políticos.
Em primeiro lugar, foi observado que existe erro em dizer que o brasileiro não sabe votar.
Devemos encarar o País como potência, o que já é há muito tempo.
Não devemos por qualquer motivo dizer coisas antigas: “brasileiro não tem condição, brasileiro..., tudo aquilo que fere nossa dignidade. Precisamos confiar em nós, sem tão pouco nos acharmos donos da verdade.
Para confiar em nossos políticos, em nossos representantes para dirigir nossos destinos, cada um dos parlamentares deve ter um único objetivo: desenvolver sempre o País e não brigar por posições. Mas para chegarmos como Nação a uma definição de voto precisamos ter certeza. Devemos exigir do candidato, antes da exposição verbal na TV, que apresente uma folha de sua atuação pública, aprovada pelo Superior Tribunal Eleitoral. Poderemos então observar se em gestões anteriores apresentou projetos, executou obras, etc. Se possível, até uma avaliação.
A nação é cada um de nós, é a população. Precisamos dar crédito a quem mereça. Os políticos precisam entender que não são através de difamações, calúnias, acusações, brigas de partidos que influenciarão o voto. O brasileiro pensa muito e se erros são cometidos no votar é porque políticos são fabricados. Assessorias acompanham e direcionam cada palavra e gesto do candidato, portanto temos que tomar cuidado. Por isto é necessário um demonstrativo da vida anterior.
Com políticos que realmente querem o bem da Nação, nosso País será capaz de vencer todas as coisas negativas que ainda existem.

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